Região – Na manhã de quarta-feira 27 de agosto, o Conselho de Avaliação, Planejamento e Implantação do Parque Tecnológico de Sorriso realizou sua primeira reunião. O encontro ocorreu no gabinete do prefeito e marcou o início das ações práticas da iniciativa.
Estiveram presentes representantes da Câmara de Vereadores, do Sindicato Rural, de entidades da sociedade civil organizada e de várias secretarias, como Planejamento; Ciência, Tecnologia e Inovação; Cidade; Agricultura Familiar; e Segurança Alimentar. Além disso, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo, responsável pelo projeto, também participou.
As informações são do site da Prefeitura Municipal de Sorriso.
Um espaço para inovação e crescimento
O Parque Tecnológico de Sorriso tem como objetivo unir ciência, inovação e negócios em um único lugar. Com isso, pretende impulsionar o agronegócio e abrir novas oportunidades para empreendedores, estudantes e investidores da região.
Durante a reunião, os conselheiros assistiram a uma apresentação com imagens e um vídeo em 3D. Assim, puderam entender melhor a grandiosidade da proposta e os benefícios esperados para o município.
Projeto coletivo com foco no futuro
Segundo o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Paulo Lucion, o projeto é resultado de um esforço coletivo. Conforme ele explicou, o parque será um ponto de encontro entre startups, universidades e empresas ligadas ao campo.
“Estamos criando oportunidades para startups, universidades e o agronegócio avançado. Essa reunião é resultado de um trabalho coletivo que vai transformar o futuro da nossa cidade”, afirmou Lucion.
Município mira expansão internacional
Durante o encontro, o prefeito Alei Fernandes reafirmou o apoio da prefeitura ao projeto. Além disso, anunciou uma meta ousada: até 2026, Sorriso deverá participar de pelo menos seis feiras internacionais. Dessa forma, a cidade vai divulgar sua força econômica e sua infraestrutura para receber investidores.
Estrutura moderna e integrada
O Parque Tecnológico Luiz Giroletti ocupará até 100 hectares. O projeto prevê:
- Laboratórios de pesquisa;
- Campos experimentais;
- Espaço para até 40 startups;
- Anfiteatro com capacidade para 300 pessoas.
Além disso, o parque contará com parcerias importantes. Instituições como o IFMT, a Facem e o Sistema S (Senai, Sesi, Senac, Senar, Sesc), além de grandes empresas locais, devem participar. Com isso, o desenvolvimento regional será ainda mais fortalecido.
Etapas da construção já começaram
A obra será executada em fases. A primeira etapa inclui o asfaltamento das vias internas e a instalação de energia elétrica. Enquanto isso, a prefeitura já começou a delimitação das ruas e a organização do terreno.
Por fim, o Conselho acompanhará os avanços mensalmente e definirá os próximos passos. A expectativa é de que o projeto se torne um marco para a cidade e sirva de exemplo para outras regiões.